Review 2008 e preview 2009

Aqui e aqui.

Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Pagando o estacionamento com o celular.

Em São Paulo, a CET (Companhia de Engenharia de Trânsito) desenvolveu um sistema para pagamento de estacionamento por celular.
Já está sendo testado em dois pontos na cidade e está sendo bem aceito.
Abaixo o vídeo com a reportagem completa.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Manuscrito

e-Commerce
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Algumas empresas aderem ao mCommerce

A Katel Magazine é uma loja física localizada em São Paulo que já tem sua vitrine virtual e agora está implementando o sistema QR Code juntamente com uma loja mobile. Onde ao chegar em uma loja física o cliente interessado em um produto, possa ver mais informações do produto e até agendar a compra para uma outra hora, assim comprando pela loja virtual, física ou virtual móvel.

A Wappa é um serviço semelhante ao Oi Paggo (falado anteriormente) só que seu uso é focado no mercado corporativo em que a empresa cadastra os usuários e limita a quantidade de crédito deles. A Wappa já está sendo muito utilizada e em 2009 pretendem disponibilizar seus serviços em todo Brasil. Vários serviços do Wappa são disponibilizados, entre eles:

WAPPA® Táxi
WAPPA® Corporate
WAPPA® Combustível
WAPPA® Refeição
WAPPA® Alimentação
WAPPA® Frota

sábado, 20 de dezembro de 2008

Barateamento dos Celulares

Como já falei anteriormente em um dos posts, a evolução do m-Commerce deve muito ao barateamento dos preços dos celulares, junto com o aumento de sua potencia de processamento e de armazenamento.
Abaixo segue um link com a lista de 13 celulares abaixo de R$100 e 12 deles vem com tecnologia suficiente para navegar, transferir mensagens e tudo o que é basicamente necessário para atuação do mCommerce.

http://idgnow.uol.com.br/galerias/celulares-abaixo-de-100-reais/paginador/pagina_1

Já as operadoras de celular não ajudam muito, pois cobram o preço de um simples SMS cerca de US$ 0,15 um dos mais altos preços praticados no mundo.


Outro agravante é o preço dos dados transferidos pelo celular, na modalidade WAP o preço chega a R$0,55 por minuto conectado.
Abaixo coloquei uma tabela simulando a transferência de dados de um programa chamado Mkut para celulares com suporte a J2ME.




Mkut

2009: vendas em queda no mercado de celulares

A crise chega ao mercado de celulares. A consultoria IDC prevê que, em 2009, a venda de telefones móveis vai retroceder 1,9% em comparação a 2008. É a maior desaceleração desde 2001, ano dos atentados terroristas do 11 de setembro, quando as vendas caíram 2,3%.

A IDC ressalta que, nos últimos anos, o mercado cresceu a taxas anuais de dois dígitos por conta do impulso observado nos países emergentes. Mas com a estagnação dessas economias, as vendas em devem fechar 2008 a 7,8% antes de decrescer no ano que vem.

Players da indústria já se manifestam perante a crise. Qualcomm, Texas Instruments, e MediaTek estão entre alguns dos fornecedores que anunciaram reduções na produção para o próximo ano. “Existe muita incerteza sobre tarifas e níveis de mercado”, observa Ryan Reith, analista sênior da IDC para o mercado de teleofnia móvel.

Nos últimos meses, uma série de importantes players da indústria - incluindo a componente fornecedores, handset decisores, e os operadores - ter anunciado as suas preocupações com microtelefone volumes, em 2009. A maioria têm indicado que esperam um ano-sobre-ano devido à diminuição da sinalização da economia global.

A consultora avalia também que, com menos dinheiro no bolso, os consumidores vão pensar melhor antes de trocar de aparelho. Enquanto o dispositivo funcionar corretamente, os consumidores podem adiar a decisão até a economia se estabilizar. A mudança na demanda reduzirá a necessidade de dispositivos de vendedores.

Esperança para 2010
Apesar da crise, a IDC não acredita que a desaceleração nas vendas se prolongará por muito tempo. Para 2010, a consultoria espera melhorias na economia e na recuperação do setor.

Os smartphones devem apresentar demanda elevada em 2009, com taxa de crescimento estimada em 8,9% em todo o mundo.  “Dispositivos móveis convergentes continuam muito procurados por muitos consumidores", observou Ramon Llamas, analista sênior para o setor. “Os usuários perceberam que estes dispositivos podem fazer além da transmissão de voz, especialmente quando se trata de aplicativos”.


Fonte: B2B Magazine

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Limitações atuais do mCommerce

Em todo tipo de comércio, o fornecedor ou o fabricante cria condições para atender toda a demanda. Porém no Brasil isso não acontece da forma certa, pelo menos para as grandes operadoras de telefonia.
De acordo com a reportagem feita pela Info com Dorival Dourado, ele explica que essas operadoras não tem esse interesse em melhorias no serviço para o consumidor.
A reportagem por Juliano Barreto se encontra completa abaixo:

SÃO PAULO – Com mais de 180 milhões de celulares no Brasil, existem apenas 7 milhões de usuários de internet móvel. Para mudar, esse cenário precisa de apoio das operadoras.

“As operadoras estão brincando. Colocam muito propaganda na mídia, mas não investem na infra-estrutura. Até hoje não tem SLA e as redes não melhoram. Elas querem que as empresas paguem a conta adiantada”, reclamou Dorival Dourado, diretor de operações da Serasa.

De acordo com Dourado, transações que exigem procedimentos complexos de segurança não são suportadas pela rede celular atual e falta um modelo de negócio claro para que o setor avance como um todo. “Não existe um modelo de negócios convergente.

Operadoras, fabricantes e empresas usam diferentes padrões e modelos, todo mundo quer lucrar. E os usuários têm restrições à idéia de pagar pelo serviço, pois ele já paga pela transferência dos dados”, completou Dourado.

As redes 3G têm potencial para serem um divisor de águas, mas ainda representam cerca de 1% da base instalada. Mas problemas muito mais simples ainda assombram as empresas que querem investir na plataforma móvel.

“O usuário não navega com o celular porque ele não quer ou porque não gosta. Ele não usa porque não encontra o browser. Com a chegada da nova geração dos celulares, isso pode ser superado”, disse Fernanda Magalhães, consultora da Mobext/Havas Digital.

“Segurança e privacidade são fatores que atrapalham o m-business. Hoje você só vê o processo andando rápido quando o segmento é entretenimento. Para plataforma de negócios ainda nãos são encontradas opções para implementar a infra-estrutura de segurança”, completou Dourado, do Serasa.


Fonte

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Controle Remoto vs Mouse

Galera achei esse texto muito interessante sobre o T commerce e resolvi postar.


Imagine-se assistindo televisão e ficar interessado em um produto que está aparecendo naquele momento. Com alguns “clicks” no seu controle remoto é seu.

O controle remoto será o próximo grande alvo para o varejo. Muitos canais de compras já estão testando a tecnologia que permitirá os telespectadores comprarem sem sair do sofá. É o que está sendo chamado de t-commerce (television commerce) e é esperado que esteja disponível em algumas televisões a cabo e satélite ainda neste ano.

O próximo grande passo do e-commerce pode ser o t-commerce. Com o advento da TV Digital será que passaremos a comprar mais pelo controle remoto ou pelo mouse? Bom, em minha opinião os dois meios de compra se complementam e nunca se “canabalizarão”. O nosso comportamento está mudando, e para aqueles que já compram em casa através da Internet e catálogos, o t-commerce será uma nova maneira de adquirir produtos.

Mesmo com a grande invenção de todos os tempos, a Internet, as pessoas em casa não deixaram de pedir algo por telefone. Isso significa que o t-commerce pode ser o grande substituto para os pedidos via telefone.

Muitos consumidores de t-commerce irão preferir a segurança percebida no uso da TV e o telefone para comprar. Muitos ainda não confiam na Internet, ainda mais vendo hackers roubando e sendo noticiados nos jornais. A TV dá uma impressão de maior segurança, o que pode ser uma falsa impressão. Mas com certeza até chegarmos ao ponto do t-commerce fazer parte de nosso cotidiano, as leis, tecnologia, entre outros quesitos já estarão mais avançados e manterão maior segurança sobre a transação. As lojas também estão se profissionalizando cada vez mais em termos de meios de pagamento e logística.

Não será uma realidade utópica, na verdade já está chegando. Temos até algumas aplicações funcionando hoje, como por exemplo, o Internet Banking do Bradesco na DirecTV. Esta aplicação ainda não é transmitida e trafegada por um padrão de TV Digital, mas não deixa de ser t-commerce em sua essência. Assista alguns exemplos em http://nds.com/applications_showcase/t_commerce.html.

Assim como o e-commerce está “estourando” de vender, o t-commerce também pode ser um boom quando decidirem o padrão a ser adotado aqui no Brasil. Previsto para o dia 10 de março o nosso presidente Lula determinará o resultado dessa guerra entre padrões. E mesmo que este prazo não se cumpra, é importante salientar que a demora não é somente um fator ruim, mas analisando pelo lado positivo, isso significa que eles estão pesquisando e tentando criar uma resolução no mínimo promissora para o país. Nesta guerra eu compartilho da opinião do ministro das Comunicações, Hélio Costa, devemos adotar o padrão japonês. Além de o Japão nos conceder um financiamento maior do que seus concorrentes, eles nos passarão a tecnologia dos conversores e teremos isenção de royalties. O padrão americano definitivamente tem que ser eliminado do jogo, além de serem “mãos de vaca”, seu sistema não possui suporte a transmissão de imagens para carros e celulares.

Definido o padrão, o importante é que a TV Digital seja simples, para que os telespectadores precisem apenas apertar um botão para comprar algo, muito mais rápido do que o telefone. Além de ter o mesmo sucesso da internet que é não ter contato verbal com o outro lado.

Mas o grande desafio do varejo e dos programas de entretenimento é inserir o produto a ser vendido na televisão como conteúdo e não mais como comercial publicitário. Já que a grande revolução para a publicidade na TV Digital é que o usuário poderá escolher ver ou não propagandas em sua programação. Isto muda o panorama e a potencialidade de como as pessoas comprarão.

A participação das operadoras de cabo e satélite é extremamente necessária para entregar a tecnologia interativa t-commerce. Suas mensalidades para permitir esta facilidade ainda não foram negociadas. Algumas expressam interesse em t-commerce, mas estão deixando as redes tomarem a liderança enquanto concentram sua prioridade em recursos interativos.

Certamente para conseguir chegar a essa nova realidade, precisamos primeiro introduzir outros tipos de recursos interativos no qual a maioria da população está interessada, como ver e-mails, criar sua programação, entre outros.

Alguns experts americanos duvidam da propagação do t-commerce. O mercado potencial está limitado ao número de casas que possuem TV por satélite ou cabo digital, e o Brasil ainda está engatinhando a TV por satélite.

Outro ponto importante é que a tecnologia ainda não possui um padrão comum. Inicialmente variará entre satélite, rede ou cabo. Todo mundo pode ir ao Submarino independente de qual computador, sistema operacional ou navegador usa. Mas a tecnologia t-commerce é dependente das operadoras de cabo ou satélite suportarem isso, e com certeza não será a mesma na DirecTV para a Vivax, por exemplo. Os lojistas de t-commerce ainda terão que garantir a privacidade e a segurança das transações.

Outro problema será a quantidade de controles remotos em casa, considerando que quase ninguém possui um controle universal, chegaremos ao ponto de termos quatro ou cinco controles. Qual será utilizado para a TV Digital? Na maioria das vezes nem sabemos para que servem determinados botões.

Fonte: focusnetworks

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Sopa de letras

Você já viu por aí qualquer uma dessas siglas X2X e não entendeu lhufas? Sejamos práticos. Funciona da seguinte maneira: a primeira letra indica a parte na qual a transação se origina, e a última - óbvio - o destino. Vamos a elas:

A/G - Administration/Government
B - Business
C - Consumer (Citizen no caso de A/G)
E - Employee (Apenas com B)

Espero ter ajudado. Até mais.

sábado, 29 de novembro de 2008

Pessoal, nossa apresentação final :

Comercio eletronico
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Espero que vocês, realmente, tenham gostado...

cya!

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

"Conecte: as mil e uma utilidades do celular"

Reportagem que passou ontem no Jornal da Globo falando sobre todas as possibilidades de comércio pelo celular, mostrando o que falei ontem na apresentação:


Aluga-se um Programador

O comércio eletrônico não se restringe apenas a lojas e leilões virtuais. Já a algum tempo programadores de todo mundo podem negociar seus serviços com empresas longe de seus locais de origem.

Existem sites que fazem um serviço de seleção e recrutamento, de profissionais da área de informática. Eles já são muito comuns em outros países e o Brasil já começa a engatinhar com sites do ramo.
Um dos sites mais conhecidos nesse ramo la fora é o Rent a Coder(http://www.rentacoder.com). Ele funciona como intermediario entre os profissionais e as empresas.
O portal funciona da seguinte forma: após o programador se cadastrar no site ele pode participar de leilões de algum projeto. Por exemplo, uma empresa pode colocar disponivel um projeto de loja virtual em ASP.NET ou PHP, e estipular que pagará no maximo 100 dólares pela página. Então vários programadores colocam suas propostas e a empresa escolhe o que tiver a melhor proposta(não sendo necessariamente o menor preço).

Existe uma gama enorme de projetos disponiveis, desde programação em várias linguagens, designers até questões de administração de servidores, banco de dados, sistemas operacionais tais como Unix, Linux, entre outras tecnologias.

Outros sites similares:
http://www.getacoder.com/
http://www.guru.com/
http://www.elance.com/

Aqui no Brasil, este tipo de serviço ainda é novo. Dentre os representantes por aqui podemos citar o ProgBr.

Progbr.com: A plataforma de seleção on-line do ProgBr permite que o profissional crie seu portfolio e inclua informações sobre sua formação e contatos. O cadastro é grátis, tanto para empresas, quanto para os profissionais. Além disso, os formulários não seguem uma ordem linear e o visitante pode incluir as informações que desejar. Caso você tenha incluído uma oferta de emprego, basta aguardar para que profissionais com os conhecimentos pedidos, façam suas propostas para o projeto. Então você poderá conhecer o portfólio de cada um e escolher o que mais lhe agradar. Para os profissionais existem algumas ferramentas que auxiliam na busca por ofertas. Como a secretária eletrônica, que cadastra automaticamente a proposta pré-programada, nas ofertas que coincidem com os conhecimentos do profissional. Além disso, o site possui uma busca com filtragem, que permite tanto profissionais quanto empregadores encontrarem especificamente o que desejam.






terça-feira, 11 de novembro de 2008

Slide Parcial

ae galera nosso slide da apresentação parcial

dessa vez todos os temas juntos ;)

cya..

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Portais B2B: E-Marketplaces

E-marketplace (acrônimo da sigla inglesa Electronic marketplace) é um espaço virtual onde se faz comércio eletrônico no sentido mais lato.

O meio privilegiado para os e-marketplaces é a Internet.

O E-marketplace pode ser destinado a negócio entre:

O E-marketplace pode ser genérico (abarcar todos os setores de atividade) ou temático (apenas um setor de atividade).

O E-marketplace pode ter vários níveis de interatividade: consulta de catálogos (promoção institucional de empresas e produtos / serviços); encomendas online; transações online; integração de processos de negócio; etc.


Fonte: Carmello Web Marketing

domingo, 2 de novembro de 2008

Um M-Tudo com katchup e mostarda, por favor.

Pois é... a minha falta de criatividade para a seleção do título felizmente essa é igual para os idealizadores/desenvolvedores para criar soluções e utilizações do M-commerce.
Vou citar algumas das utilizações atualmente feitas.
Algumas dessas soluções chegam a ser ridículas nos dias de hoje, porém daqui a algum tempo poderá ser comum a sua utilização.


M-Payment (Pequenos pagamentos)
M-Banking (Transações bancárias)
M-Games (Compra de jogos para celular)
M-Gambling (Apostas por celular)
M-Audio (Compra de Musicas)
M-Video (Compra de Vídeo)
M-Finance (Acompanhamento financeiro)
M-Brokerage (Corretagem via celular)
M-Messaging (Envio de mensagens)
M-Advertising (Propagandas via celular)
B2B – M-Commerce
B2C – M-Commerce
M-Inventory Management (Controle de inventório)
M-Distance education (Educação a distancia via celular)
M-Workplace
M-Auctions (Acompanhamento de leilões)
M-Telemedicine (Resultados de exames)
M-Ticket (Ingressos)
M-Voucher



Ufa... aposto que a lista completa das possibilidades do M-Commerce não se limitará apenas em uma lista. Enquanto houver criatividade e determinação de alguém para portar uma solução para o celular (em geral) essa lista não terminará.

Pagamento Online

Com o incremento constante de sites de comércio eletrônico, com centenas de lojas virtuais e sites de leilão com inúmeros vendedores de diversas partes do mundo, surge um grande problema. Como garantir a transparência de uma transação online?
Como saber se uma loja virtual, com site hospedado em Hong Kong é confiável?
Como colocar seu numero de cartão de credito em uma loja ou vendedor em que o cliente nunca viu pessoalmente ?

O sistema de pagamento online surge neste contexto justamente para transpor esta questão, ele é um meio intermediário de transferência de dinheiro entre o comprador e o vendedor, evitando o uso de meios tradicionais, tais como boleto, deposito em conta. Este tipo de

Por exemplo, o Paypal, que é um dos mais conhecidos no ramo de pagamento online, funciona da seguinte maneira. Você pode utilizar sua conta Paypal como consumidor para efetuar compras em milhares de lojas em todo o mundo. Você transfere algum crédito para sua conta Paypal através do seu cartão de crédito e usa sua conta Paypal (no lugar do seu número de cartão de crédito) para efetuar todas as compras que precisa, tornando mais seguro seus pagamentos evitando digitar seu número de cartão de crédito ou conta bancária na internet.

Outro meio bastante famoso no brasil é o MercadoPago, do site de leilões MercadoLivre. Atuando como mediador das transações efetuadas dentro do MercadoLivre.

Ele funciona da seguinte maneira:
  1. O comprador efetua o pagamento diretamente ao MercadoPago e este fica responsável pela guarda do dinheiro;
  2. O MercadoPago avisa a todos que o pagamento foi efetuado e o vendedor envia o produto para o comprador;
  3. O comprador recebe o produto e verifica se está tudo ok. Estando, basta retornar no MercadoPago e efetuar a liberação do o dinheiro para o vendedor;
  4. O vendedor recebe o dinheiro e está finalizada a negociação.

Estes meios não substituem os meios tradicionais de pagamento, tais como bancos e cartões de credito, apenas atuam como intermediadores entre o comprador e o vendedor. Garantindo uma transação ou transferência mais segura entre pessoas ou empresas em que o cliente não tem confiança.

Porém nem todos estão satisfeitos com esse meio de pagamento. Uma crítica bastante recorrente é que estas empresas agem como banco, mas não obedecem a mesma regulamentação aplicada a estas instituições financeiras. O que significa que elas não oferecem a mesma segurança de banco de verdade. Inclusive existem casos de contas congeladas no PayPal ou no MercadoPago com contas com o dinheiro não liberado pelo comprador, que não receberam o dinheiro de volta.
Apesar dessas críticas, o PayPal e o MercadoPago continuam sendo serviços bastante popular de transferência de dinheiro em transações online.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Dúvidas Frequentes...




galera esse video ae trata sobre questões muito importantes da área de ecommerce
é um pouco longo mas vale a pena, o entrevistado é bom no assunto e parece ter experiência com lojas virtuais...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Portais B2B - Portais para parceiros

Quase tudo o que foi referido sobre o desenvolvimento, implementação e tecnologia de suporte, relativamente aos portais para colaboradores (intranets), também se aplica aos portais para parceiros (extranets). A plataforma tecnológica é semelhante, sendo apenas alargado o âmbito dos colaboradores que vão trocar informação entre si.

Deixa de estar limitado à empresa ou grupo de empresas, passando a abranger também parceiros de negócio externos. Nem sequer a questão da conectividade será forçosamente uma novidade, uma vez que a intranet, apesar de limitada aos colaboradores de uma mesma organização, é já muitas vezes geograficamente dispersa (desde que essa organização esteja distribuída por mais que um local, ou se estiver previsto o acesso à sua informação a partir de locais remotos como a casa dos colaboradores ou outros pontos de acesso quando em viagem).

Neste caso dos portais para parceiros, é natural que empresa que o promove, e que geralmente financia o seu arranque na totalidade, seja a principal beneficiária da sua utilização. No entanto, para que este portal seja bem aceito pelos parceiros de negócio (fornecedores e/ou clientes de bens e serviços) é necessário que existam vantagens claras e explícitas também para estes.

Se a empresa promotora pretende ter como parceiros na sua extranet os seus clientes e a interface que lhes propõe não permite a integração com o sistema de informação destes (o que acontece na maior parte das situações analisadas neste estudo), poder-se-á dar o caso de lhes estar a pedir um duplo processamento de encomendas (primeiro na aplicação do fornecedor – em ambiente browser - e depois no próprio sistema de informação da empresa onde as compras são processadas). Esse pedido de esforço adicional só será aceito se for contrabalançado por vantagens claramente compensadoras.

Já no sentido inverso, clientes promotores relativamente aos seus fornecedores, a empresa promotora poderá com mais facilidade tirar partido do seu poder negocial e servir como motor de implementação, eventualmente impondo até algumas condições de adesão.

O custo de desenvolvimento e implementação de uma extranet base poderá oscilar, para a organização promotora, entre os 10.000 euro e os 50.000 euro. Um elevado grau de integração com as outras aplicações utilizadas na empresa e funcionalidades muito sofisticadas poderão fazer aumentar o limite superior indicado para valores bastante superiores.

Para os parceiros aderentes, os custos não são normalmente significativos (pode-se resumir a um acesso à Internet, se ainda não existir).

Se algum parceiro aderente decidir integrar a informação trocada numa determinada extranet no seu sistema de informação, incorrerá com certeza em custos adicionais. A decisão de o fazer ou não deverá resultar de uma análise custo/benefício.

Cada parceiro que decida avançar com essa integração terá de ser tido em conta, pela empresa que lançou a extranet, em qualquer desenvolvimento futuro desta solução.

Fonte: IAPMEI

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A lógica do Orkut

A rede social Orkut tem mais de 70 mi-
lhões de usuários. Desse universo
55% são brasileiros. A cada 8 dias, 1
milhão de novos usuários ingressa no
sistema. É, sem dúvida, a maior plataforma de
relacionamento da Internet brasileira. Acredito
que existe uma possibilidade de uso comercial
do Orkut. Essa utilização pode ser feita de vá-
rias formas:

Marketing direto
Empresas podem reunir clientes e prospects
em sua comunidade e utilizá-la como ferra-
menta de marketing direto para comunicação
e relacionamento. Um restaurante, por exem-
plo, pode oferecer um desconto aos clientes
que estiverem na comunidade. Desta forma, a
comunidade poderá ser utilizada para enviar
novidades e promoções aos clientes.

Pesquisas de mercado
É possível fazer pesquisas qualitativas para
conhecer melhor o público-alvo de um produ-
to ou serviço. As comunidades criadas espon-
taneamente pelos usuários servem de parâ-
metro para analisar a qualidade de serviços e
produtos. A Skol, por exemplo, tem 1 milhão de
usuários em comunidades positivas e 12 mil
em comunidades negativas. Enquanto isso, a
Casas Bahia tem mais de 300 mil usuários em
comunidades negativas e apenas 12 mil em co-
munidades negativas.

Recrutamento e seleção
Os departamentos de recursos humanos das
empresas podem utilizar o Orkut no processo
de seleção de candidatos, através da análise
de fotos, scraps e, principalmente, das comuni-
dades de que o candidato participa.

Atendimento ao cliente
As comunidades também podem ser utiliza-
das como balcão de atendimento aos clientes.
Quando o Itaú criou a campanha “O Itaú quer
ouvir você” com o objetivo de obter feedback
dos seus clientes, muitos utilizaram as comu-
nidades para comentar os serviços do banco.
A lógica do Orkut

Aproximação com o cliente
Empresas e profissionais podem utilizar seus
perfis para se comunicar com o seu público-alvo.
A Nextel, criou o personagem Pimentel, que tem
um blog e perfil no Orkut, onde se conversa com
os clientes e prospects da empresa. Neste ano
de eleições municipais, muitos candidatos estão
criando perfis para se aproximar dos seus eleito-
res. Atores, músicos, comediantes, palestrantes,
professores e diversos outros profissionais tam-
bém utilizam o site como plataforma de relaciona-
mento com fins comerciais.

Captação de prospects qualificados
O Google vêm testando a utilização de links
patrocinados no Orkut. Com isso, será possível
exibir anúncios em texto nas páginas do site e,
assim, atingir prospects qualificados.

É importante que as empresas observem algu-
mas precauções importantes em relação à utili-
zação comercial do Orkut:

Prepare-se para atender a demanda
De nada adianta um candidato a vereador ini-
ciar uma aproximação com os seus eleitores se
não estiver preparado para responder as mensa-
gens. Da mesma forma, uma empresa que preten-
da utilizar uma comunidade como ferramenta de
SAC, precisa ter uma equipe treinada para atender
a demanda.
Cuidado com o uso abusivo
Muitas empresas bloqueam o acesso ao Orkut
pois entendem que os colaboradores utilizam o
sistema com muita frequência, o que prejudica a
produtividade. Portanto, o fato da empresa utilizar
comercialmente o Orkut não deve ser utilizado
como argumento para o uso abusivo do site.

Seja transparente
Assim como em qualquer ação de comunicação
(on-line ou offline) é essencial que haja transpa-
rência entre a empresa e o seu público. Por isso,
evite criar perfis falsos para fazer comentários
positivos em comunidades. Os profissionais da
empresa que forem responsáveis pela comuni-
cação através do Orkut devem ser devidamente
identificados.

Pratique o marketing de permissão
A utilização do Orkut deve seguir os princípios
do marketing de permissão, ou seja, deve sempre
haver consentimento do usuário em receber men-
sagens da empresa. Por isso, evite enviar scraps
em massa para pessoas que não concederam
permissão para isso, pois esta prática é conside-
rada spam.

Cuidado com o “efeito reverso”
Qualquer ação de marketing que utilize comu-
nidades online precisa ser pensada com muito
cuidado, de modo a evitar o “efeito reverso”, ou
seja, gerar um retorno negativo para a empresa.
Em 2007, a comunidade do Orkut “Eu AMO Flori-
pa”, que tinha quase 75 mil membros, foi “adqui-
rida” pela RBS para promover o festival do verão
“Floripa Tem”. A empresa pagou R$ 2 mil a um
jovem carioca para se tornar mediadora do fórum
da comunidade, que teve seu nome alterado, logo
em seguida, para “Eu Amo Floripa! Floripa Tem!”.
Os membros da comunidade se sentiram “vendi-
dos” e fizeram vários protestos online criticando
a ação da RBS.

Potencialize as estratégias apresentadas, mini-
mize os riscos observando as precauções e boa
sorte na utilização comercial do Orkut!
*Murilo Gun é gerente de produtos da Cartello
(www.cartello.com.br)

fonte: bites ecommerce tmw

M-Payment



Uma nova modalidade do m-commerce é o m-Payment, que consiste na venda por troca de créditos de celular.

O funcionamento é simples:

1. Com o número do cliente o vendedor cadastra uma compra com o valor, número de parcelas.

2. O comprador recebe uma mensagem informando que a compra está sendo feita.

3. O comprador digita uma senha e o como quer pagar para a operadora.

4. Se a operação ocorrer sem problemas será enviada uma mensagem para ambos com confirmando as informações da venda/compra.

No Brasil o m-Payment mais difundido é Oi-Paggo, que não cobra pelas mensagens trocadas. Apenas uma mensalidade de R$2,50. E o cliente recebe uma fatura com as compras realizadas. Assim como em uma operadora de cartão de crédito.

Mas para tudo isso acontecer, tanto o cliente quanto o vendedor precisam estar devidamente cadastrados no sistema da Oi.

Além da Oi, há o HSBC, Banco do Brasil, e o Banco Real que também apresentaram suas versões de m-Payment.

É uma forma promissora de vendas, mas ainda precisa ser divulgada pelas empresas e estimulada pelas operadoras. Pode ser utilizado por vendedores de rua, prestadores de serviço, taxistas. Vejo como o futuro das transações online.

Fontes: Oi Paggo Tecnocracia

Conflito entre virtual e físico.

Pessoal valorizando o post no site original, vou apenas colocar aqui o link.
O post trata de uma experiência vivida pelo autor que mostra um pouco do ponto de vista do vendedor da loja física desaconselhando o uso do e-commerce para a compra do produto, sendo que tanto o site quando a loja física são da mesma empresa. Leiam e ponderem sobre o assunto...

sábado, 11 de outubro de 2008

Portais B2B - Portais para colaboradores


Os portais para colaboradores são uma poderosa ferramenta para a integração dos funcionários de uma organização, que se comunicam através da própria intranet. A facilidade para obtenção de informação interna aumenta consideravelmente a produtividade. Através desse tipo de portal a comunicação tanto ocorre para os colaboradores como entre eles. A seguir, o que deve ser levado em conta para a implantação de um portal para colaboradores:
  • Integração com o ERP da empresa, a fim de facilitar a disponibilização de uma vasta gama de informações;
  • Em caso de integração com RH, permitir a exposição de um perfil pessoal com dados como endereço, contatos, etc;
  • O acesso ao módulo de Gestão Comercial deve prover consulta de fichas de clientes, extrato de contas correntes, vendas, encomendas e estoque, entre outros;
  • Otimização de processos logísticos, pois com a utilização de serviços internos pode ser possível agendar viagens, veículos, requerer serviços de outros departamentos e demais solicitações;
  • "Áreas comuns" com notícias, enquetes e downloads, conferindo ao portal maior dinâmica;
  • Para o uso por parte de colaboradores externos, deve ser oferecido acesso extranet/internet.
Um portal interno, portanto, deve oferecer mais dinamismo às operações e, por conseqüência, maior produtividade. Para melhoramento contínuo, é importante que seja mantida uma área de sugestões, pois como todo software, um portal tende ao desuso com a não atualização/compatibilidade com os processos da empresa.

Uma boa ferramenta para a implementação é o SharePoint Server, da Microsoft. Essa plataforma de comunicação pode criar um ou vários sites (editados pelo SharePoint Designer, evolução do antigo FrontPage) com recursos como fóruns e compartilhamento de documentos, entre muitos outros interessantes. A integração dele com o seu ERP é feita com o uso do BizTalk, também da Microsoft. Sendo parte integrande do Microsoft Office, a conversação com softwares como Word e Excel é automática.

B2C - Business-to-consumer

O B2C é uma segmento dentro do comércio eletrônico, que são caracterizadas por qualquer transação em empresas de seus produtos ou serviços diretamente ao consumidor final, através da internet. O consumidor visita(acessa) uma loja, escolhe o produto desejado e a forma de pagamento. Após o pagamento, inclusive da taxa de entrega, o cliente recebe o produto em sua residência. O B2C é o segmento mais comuns de Comercio Eletrônico, e se assemelha muito com as lojas que fazem venda direta ao consumidor(varejo) através de catálogos.


Alguns exemplos de lojas virtuais do segmento B2C são:

Mobile Commerce


O ShotCodes é um "código de barras" moderno lido por celulares, ele armazena informações de alguma página m-commerce.
Você tira uma foto do ShotCode e com o software disponibilizado é direcionado para a página de compra.
O ShotCode pode ser disponibilizado em panfletos, vitrines e em Televisões.
Para gerar imagens deve ser paga uma licença.

Fonte
Download e mais informações


Já existem opções totalmente grátis como o QR Code desenvolvido em 1994. Porém só está qrcodesendo difundido agora. Da mesma forma que o ShotCodes, você utiliza seu celular para capturar as imagens.
A diferença para o ShotCode é que qualquer um pode gerar seus códigos.
Além de links web, pode-se passar textos, contatos e outras informações



Por exemplo esse código ao lado é nada mais que o QR Code linkando para o blog ISO171.


Baixe o QR Code para seu celular aqui
Crie seu QR Code aqui

Fonte

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Faturamento do e-commerce no Brasil

Pessoal vi no wikipedia e também no site especializado www.e-commerce.org.br essa tabela que mostra o rápido crescimento financeiro do e-commerce aqui no Brasil e achei muito interessante:

(E-commerce - Comércio varejista virtual)
2001 = faturamento de R$ 0,54 bilhão
2002 = faturamento de R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001)
2003 = fatueamento de R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002)
2004 = faturamento de R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003)
2005 = faturamento de R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004)
2006 = faturamento de R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005)
2007 = faturamento de R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006)
e a tendêndia é que esse tipo de negocio cresça cada vez mais...

B2B

Encontrei bons recursos sobre o assunto, e os incluí nos próprios gadgets da página. Particularmente interessante é o site da B2B Magazine, uma revista especializada. O site ainda tem feed RSS e blog. Nos links úteis incluí material conceitual para um pontapé inicial nas pesquisas. Muito interessante também foi descobrir que o próprio Blogger oferece vários gadgets específicos de B2B; eles estão na parte de baixo do blog.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

ISO171

Nome do grupo: ISO171
Tema escolhido: e-commerce
Integrantes:

  • Adilson Oliveira,
  • Eduardo Spinola,
  • Roberto Pizzi,
  • Yuri Menezes


 
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