Review 2008 e preview 2009

Aqui e aqui.

Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Pagando o estacionamento com o celular.

Em São Paulo, a CET (Companhia de Engenharia de Trânsito) desenvolveu um sistema para pagamento de estacionamento por celular.
Já está sendo testado em dois pontos na cidade e está sendo bem aceito.
Abaixo o vídeo com a reportagem completa.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Manuscrito

e-Commerce
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Algumas empresas aderem ao mCommerce

A Katel Magazine é uma loja física localizada em São Paulo que já tem sua vitrine virtual e agora está implementando o sistema QR Code juntamente com uma loja mobile. Onde ao chegar em uma loja física o cliente interessado em um produto, possa ver mais informações do produto e até agendar a compra para uma outra hora, assim comprando pela loja virtual, física ou virtual móvel.

A Wappa é um serviço semelhante ao Oi Paggo (falado anteriormente) só que seu uso é focado no mercado corporativo em que a empresa cadastra os usuários e limita a quantidade de crédito deles. A Wappa já está sendo muito utilizada e em 2009 pretendem disponibilizar seus serviços em todo Brasil. Vários serviços do Wappa são disponibilizados, entre eles:

WAPPA® Táxi
WAPPA® Corporate
WAPPA® Combustível
WAPPA® Refeição
WAPPA® Alimentação
WAPPA® Frota

sábado, 20 de dezembro de 2008

Barateamento dos Celulares

Como já falei anteriormente em um dos posts, a evolução do m-Commerce deve muito ao barateamento dos preços dos celulares, junto com o aumento de sua potencia de processamento e de armazenamento.
Abaixo segue um link com a lista de 13 celulares abaixo de R$100 e 12 deles vem com tecnologia suficiente para navegar, transferir mensagens e tudo o que é basicamente necessário para atuação do mCommerce.

http://idgnow.uol.com.br/galerias/celulares-abaixo-de-100-reais/paginador/pagina_1

Já as operadoras de celular não ajudam muito, pois cobram o preço de um simples SMS cerca de US$ 0,15 um dos mais altos preços praticados no mundo.


Outro agravante é o preço dos dados transferidos pelo celular, na modalidade WAP o preço chega a R$0,55 por minuto conectado.
Abaixo coloquei uma tabela simulando a transferência de dados de um programa chamado Mkut para celulares com suporte a J2ME.




Mkut

2009: vendas em queda no mercado de celulares

A crise chega ao mercado de celulares. A consultoria IDC prevê que, em 2009, a venda de telefones móveis vai retroceder 1,9% em comparação a 2008. É a maior desaceleração desde 2001, ano dos atentados terroristas do 11 de setembro, quando as vendas caíram 2,3%.

A IDC ressalta que, nos últimos anos, o mercado cresceu a taxas anuais de dois dígitos por conta do impulso observado nos países emergentes. Mas com a estagnação dessas economias, as vendas em devem fechar 2008 a 7,8% antes de decrescer no ano que vem.

Players da indústria já se manifestam perante a crise. Qualcomm, Texas Instruments, e MediaTek estão entre alguns dos fornecedores que anunciaram reduções na produção para o próximo ano. “Existe muita incerteza sobre tarifas e níveis de mercado”, observa Ryan Reith, analista sênior da IDC para o mercado de teleofnia móvel.

Nos últimos meses, uma série de importantes players da indústria - incluindo a componente fornecedores, handset decisores, e os operadores - ter anunciado as suas preocupações com microtelefone volumes, em 2009. A maioria têm indicado que esperam um ano-sobre-ano devido à diminuição da sinalização da economia global.

A consultora avalia também que, com menos dinheiro no bolso, os consumidores vão pensar melhor antes de trocar de aparelho. Enquanto o dispositivo funcionar corretamente, os consumidores podem adiar a decisão até a economia se estabilizar. A mudança na demanda reduzirá a necessidade de dispositivos de vendedores.

Esperança para 2010
Apesar da crise, a IDC não acredita que a desaceleração nas vendas se prolongará por muito tempo. Para 2010, a consultoria espera melhorias na economia e na recuperação do setor.

Os smartphones devem apresentar demanda elevada em 2009, com taxa de crescimento estimada em 8,9% em todo o mundo.  “Dispositivos móveis convergentes continuam muito procurados por muitos consumidores", observou Ramon Llamas, analista sênior para o setor. “Os usuários perceberam que estes dispositivos podem fazer além da transmissão de voz, especialmente quando se trata de aplicativos”.


Fonte: B2B Magazine

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Limitações atuais do mCommerce

Em todo tipo de comércio, o fornecedor ou o fabricante cria condições para atender toda a demanda. Porém no Brasil isso não acontece da forma certa, pelo menos para as grandes operadoras de telefonia.
De acordo com a reportagem feita pela Info com Dorival Dourado, ele explica que essas operadoras não tem esse interesse em melhorias no serviço para o consumidor.
A reportagem por Juliano Barreto se encontra completa abaixo:

SÃO PAULO – Com mais de 180 milhões de celulares no Brasil, existem apenas 7 milhões de usuários de internet móvel. Para mudar, esse cenário precisa de apoio das operadoras.

“As operadoras estão brincando. Colocam muito propaganda na mídia, mas não investem na infra-estrutura. Até hoje não tem SLA e as redes não melhoram. Elas querem que as empresas paguem a conta adiantada”, reclamou Dorival Dourado, diretor de operações da Serasa.

De acordo com Dourado, transações que exigem procedimentos complexos de segurança não são suportadas pela rede celular atual e falta um modelo de negócio claro para que o setor avance como um todo. “Não existe um modelo de negócios convergente.

Operadoras, fabricantes e empresas usam diferentes padrões e modelos, todo mundo quer lucrar. E os usuários têm restrições à idéia de pagar pelo serviço, pois ele já paga pela transferência dos dados”, completou Dourado.

As redes 3G têm potencial para serem um divisor de águas, mas ainda representam cerca de 1% da base instalada. Mas problemas muito mais simples ainda assombram as empresas que querem investir na plataforma móvel.

“O usuário não navega com o celular porque ele não quer ou porque não gosta. Ele não usa porque não encontra o browser. Com a chegada da nova geração dos celulares, isso pode ser superado”, disse Fernanda Magalhães, consultora da Mobext/Havas Digital.

“Segurança e privacidade são fatores que atrapalham o m-business. Hoje você só vê o processo andando rápido quando o segmento é entretenimento. Para plataforma de negócios ainda nãos são encontradas opções para implementar a infra-estrutura de segurança”, completou Dourado, do Serasa.


Fonte

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Controle Remoto vs Mouse

Galera achei esse texto muito interessante sobre o T commerce e resolvi postar.


Imagine-se assistindo televisão e ficar interessado em um produto que está aparecendo naquele momento. Com alguns “clicks” no seu controle remoto é seu.

O controle remoto será o próximo grande alvo para o varejo. Muitos canais de compras já estão testando a tecnologia que permitirá os telespectadores comprarem sem sair do sofá. É o que está sendo chamado de t-commerce (television commerce) e é esperado que esteja disponível em algumas televisões a cabo e satélite ainda neste ano.

O próximo grande passo do e-commerce pode ser o t-commerce. Com o advento da TV Digital será que passaremos a comprar mais pelo controle remoto ou pelo mouse? Bom, em minha opinião os dois meios de compra se complementam e nunca se “canabalizarão”. O nosso comportamento está mudando, e para aqueles que já compram em casa através da Internet e catálogos, o t-commerce será uma nova maneira de adquirir produtos.

Mesmo com a grande invenção de todos os tempos, a Internet, as pessoas em casa não deixaram de pedir algo por telefone. Isso significa que o t-commerce pode ser o grande substituto para os pedidos via telefone.

Muitos consumidores de t-commerce irão preferir a segurança percebida no uso da TV e o telefone para comprar. Muitos ainda não confiam na Internet, ainda mais vendo hackers roubando e sendo noticiados nos jornais. A TV dá uma impressão de maior segurança, o que pode ser uma falsa impressão. Mas com certeza até chegarmos ao ponto do t-commerce fazer parte de nosso cotidiano, as leis, tecnologia, entre outros quesitos já estarão mais avançados e manterão maior segurança sobre a transação. As lojas também estão se profissionalizando cada vez mais em termos de meios de pagamento e logística.

Não será uma realidade utópica, na verdade já está chegando. Temos até algumas aplicações funcionando hoje, como por exemplo, o Internet Banking do Bradesco na DirecTV. Esta aplicação ainda não é transmitida e trafegada por um padrão de TV Digital, mas não deixa de ser t-commerce em sua essência. Assista alguns exemplos em http://nds.com/applications_showcase/t_commerce.html.

Assim como o e-commerce está “estourando” de vender, o t-commerce também pode ser um boom quando decidirem o padrão a ser adotado aqui no Brasil. Previsto para o dia 10 de março o nosso presidente Lula determinará o resultado dessa guerra entre padrões. E mesmo que este prazo não se cumpra, é importante salientar que a demora não é somente um fator ruim, mas analisando pelo lado positivo, isso significa que eles estão pesquisando e tentando criar uma resolução no mínimo promissora para o país. Nesta guerra eu compartilho da opinião do ministro das Comunicações, Hélio Costa, devemos adotar o padrão japonês. Além de o Japão nos conceder um financiamento maior do que seus concorrentes, eles nos passarão a tecnologia dos conversores e teremos isenção de royalties. O padrão americano definitivamente tem que ser eliminado do jogo, além de serem “mãos de vaca”, seu sistema não possui suporte a transmissão de imagens para carros e celulares.

Definido o padrão, o importante é que a TV Digital seja simples, para que os telespectadores precisem apenas apertar um botão para comprar algo, muito mais rápido do que o telefone. Além de ter o mesmo sucesso da internet que é não ter contato verbal com o outro lado.

Mas o grande desafio do varejo e dos programas de entretenimento é inserir o produto a ser vendido na televisão como conteúdo e não mais como comercial publicitário. Já que a grande revolução para a publicidade na TV Digital é que o usuário poderá escolher ver ou não propagandas em sua programação. Isto muda o panorama e a potencialidade de como as pessoas comprarão.

A participação das operadoras de cabo e satélite é extremamente necessária para entregar a tecnologia interativa t-commerce. Suas mensalidades para permitir esta facilidade ainda não foram negociadas. Algumas expressam interesse em t-commerce, mas estão deixando as redes tomarem a liderança enquanto concentram sua prioridade em recursos interativos.

Certamente para conseguir chegar a essa nova realidade, precisamos primeiro introduzir outros tipos de recursos interativos no qual a maioria da população está interessada, como ver e-mails, criar sua programação, entre outros.

Alguns experts americanos duvidam da propagação do t-commerce. O mercado potencial está limitado ao número de casas que possuem TV por satélite ou cabo digital, e o Brasil ainda está engatinhando a TV por satélite.

Outro ponto importante é que a tecnologia ainda não possui um padrão comum. Inicialmente variará entre satélite, rede ou cabo. Todo mundo pode ir ao Submarino independente de qual computador, sistema operacional ou navegador usa. Mas a tecnologia t-commerce é dependente das operadoras de cabo ou satélite suportarem isso, e com certeza não será a mesma na DirecTV para a Vivax, por exemplo. Os lojistas de t-commerce ainda terão que garantir a privacidade e a segurança das transações.

Outro problema será a quantidade de controles remotos em casa, considerando que quase ninguém possui um controle universal, chegaremos ao ponto de termos quatro ou cinco controles. Qual será utilizado para a TV Digital? Na maioria das vezes nem sabemos para que servem determinados botões.

Fonte: focusnetworks

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

 
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