Pagamento Online

Com o incremento constante de sites de comércio eletrônico, com centenas de lojas virtuais e sites de leilão com inúmeros vendedores de diversas partes do mundo, surge um grande problema. Como garantir a transparência de uma transação online?
Como saber se uma loja virtual, com site hospedado em Hong Kong é confiável?
Como colocar seu numero de cartão de credito em uma loja ou vendedor em que o cliente nunca viu pessoalmente ?

O sistema de pagamento online surge neste contexto justamente para transpor esta questão, ele é um meio intermediário de transferência de dinheiro entre o comprador e o vendedor, evitando o uso de meios tradicionais, tais como boleto, deposito em conta. Este tipo de

Por exemplo, o Paypal, que é um dos mais conhecidos no ramo de pagamento online, funciona da seguinte maneira. Você pode utilizar sua conta Paypal como consumidor para efetuar compras em milhares de lojas em todo o mundo. Você transfere algum crédito para sua conta Paypal através do seu cartão de crédito e usa sua conta Paypal (no lugar do seu número de cartão de crédito) para efetuar todas as compras que precisa, tornando mais seguro seus pagamentos evitando digitar seu número de cartão de crédito ou conta bancária na internet.

Outro meio bastante famoso no brasil é o MercadoPago, do site de leilões MercadoLivre. Atuando como mediador das transações efetuadas dentro do MercadoLivre.

Ele funciona da seguinte maneira:
  1. O comprador efetua o pagamento diretamente ao MercadoPago e este fica responsável pela guarda do dinheiro;
  2. O MercadoPago avisa a todos que o pagamento foi efetuado e o vendedor envia o produto para o comprador;
  3. O comprador recebe o produto e verifica se está tudo ok. Estando, basta retornar no MercadoPago e efetuar a liberação do o dinheiro para o vendedor;
  4. O vendedor recebe o dinheiro e está finalizada a negociação.

Estes meios não substituem os meios tradicionais de pagamento, tais como bancos e cartões de credito, apenas atuam como intermediadores entre o comprador e o vendedor. Garantindo uma transação ou transferência mais segura entre pessoas ou empresas em que o cliente não tem confiança.

Porém nem todos estão satisfeitos com esse meio de pagamento. Uma crítica bastante recorrente é que estas empresas agem como banco, mas não obedecem a mesma regulamentação aplicada a estas instituições financeiras. O que significa que elas não oferecem a mesma segurança de banco de verdade. Inclusive existem casos de contas congeladas no PayPal ou no MercadoPago com contas com o dinheiro não liberado pelo comprador, que não receberam o dinheiro de volta.
Apesar dessas críticas, o PayPal e o MercadoPago continuam sendo serviços bastante popular de transferência de dinheiro em transações online.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Dúvidas Frequentes...




galera esse video ae trata sobre questões muito importantes da área de ecommerce
é um pouco longo mas vale a pena, o entrevistado é bom no assunto e parece ter experiência com lojas virtuais...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Portais B2B - Portais para parceiros

Quase tudo o que foi referido sobre o desenvolvimento, implementação e tecnologia de suporte, relativamente aos portais para colaboradores (intranets), também se aplica aos portais para parceiros (extranets). A plataforma tecnológica é semelhante, sendo apenas alargado o âmbito dos colaboradores que vão trocar informação entre si.

Deixa de estar limitado à empresa ou grupo de empresas, passando a abranger também parceiros de negócio externos. Nem sequer a questão da conectividade será forçosamente uma novidade, uma vez que a intranet, apesar de limitada aos colaboradores de uma mesma organização, é já muitas vezes geograficamente dispersa (desde que essa organização esteja distribuída por mais que um local, ou se estiver previsto o acesso à sua informação a partir de locais remotos como a casa dos colaboradores ou outros pontos de acesso quando em viagem).

Neste caso dos portais para parceiros, é natural que empresa que o promove, e que geralmente financia o seu arranque na totalidade, seja a principal beneficiária da sua utilização. No entanto, para que este portal seja bem aceito pelos parceiros de negócio (fornecedores e/ou clientes de bens e serviços) é necessário que existam vantagens claras e explícitas também para estes.

Se a empresa promotora pretende ter como parceiros na sua extranet os seus clientes e a interface que lhes propõe não permite a integração com o sistema de informação destes (o que acontece na maior parte das situações analisadas neste estudo), poder-se-á dar o caso de lhes estar a pedir um duplo processamento de encomendas (primeiro na aplicação do fornecedor – em ambiente browser - e depois no próprio sistema de informação da empresa onde as compras são processadas). Esse pedido de esforço adicional só será aceito se for contrabalançado por vantagens claramente compensadoras.

Já no sentido inverso, clientes promotores relativamente aos seus fornecedores, a empresa promotora poderá com mais facilidade tirar partido do seu poder negocial e servir como motor de implementação, eventualmente impondo até algumas condições de adesão.

O custo de desenvolvimento e implementação de uma extranet base poderá oscilar, para a organização promotora, entre os 10.000 euro e os 50.000 euro. Um elevado grau de integração com as outras aplicações utilizadas na empresa e funcionalidades muito sofisticadas poderão fazer aumentar o limite superior indicado para valores bastante superiores.

Para os parceiros aderentes, os custos não são normalmente significativos (pode-se resumir a um acesso à Internet, se ainda não existir).

Se algum parceiro aderente decidir integrar a informação trocada numa determinada extranet no seu sistema de informação, incorrerá com certeza em custos adicionais. A decisão de o fazer ou não deverá resultar de uma análise custo/benefício.

Cada parceiro que decida avançar com essa integração terá de ser tido em conta, pela empresa que lançou a extranet, em qualquer desenvolvimento futuro desta solução.

Fonte: IAPMEI

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A lógica do Orkut

A rede social Orkut tem mais de 70 mi-
lhões de usuários. Desse universo
55% são brasileiros. A cada 8 dias, 1
milhão de novos usuários ingressa no
sistema. É, sem dúvida, a maior plataforma de
relacionamento da Internet brasileira. Acredito
que existe uma possibilidade de uso comercial
do Orkut. Essa utilização pode ser feita de vá-
rias formas:

Marketing direto
Empresas podem reunir clientes e prospects
em sua comunidade e utilizá-la como ferra-
menta de marketing direto para comunicação
e relacionamento. Um restaurante, por exem-
plo, pode oferecer um desconto aos clientes
que estiverem na comunidade. Desta forma, a
comunidade poderá ser utilizada para enviar
novidades e promoções aos clientes.

Pesquisas de mercado
É possível fazer pesquisas qualitativas para
conhecer melhor o público-alvo de um produ-
to ou serviço. As comunidades criadas espon-
taneamente pelos usuários servem de parâ-
metro para analisar a qualidade de serviços e
produtos. A Skol, por exemplo, tem 1 milhão de
usuários em comunidades positivas e 12 mil
em comunidades negativas. Enquanto isso, a
Casas Bahia tem mais de 300 mil usuários em
comunidades negativas e apenas 12 mil em co-
munidades negativas.

Recrutamento e seleção
Os departamentos de recursos humanos das
empresas podem utilizar o Orkut no processo
de seleção de candidatos, através da análise
de fotos, scraps e, principalmente, das comuni-
dades de que o candidato participa.

Atendimento ao cliente
As comunidades também podem ser utiliza-
das como balcão de atendimento aos clientes.
Quando o Itaú criou a campanha “O Itaú quer
ouvir você” com o objetivo de obter feedback
dos seus clientes, muitos utilizaram as comu-
nidades para comentar os serviços do banco.
A lógica do Orkut

Aproximação com o cliente
Empresas e profissionais podem utilizar seus
perfis para se comunicar com o seu público-alvo.
A Nextel, criou o personagem Pimentel, que tem
um blog e perfil no Orkut, onde se conversa com
os clientes e prospects da empresa. Neste ano
de eleições municipais, muitos candidatos estão
criando perfis para se aproximar dos seus eleito-
res. Atores, músicos, comediantes, palestrantes,
professores e diversos outros profissionais tam-
bém utilizam o site como plataforma de relaciona-
mento com fins comerciais.

Captação de prospects qualificados
O Google vêm testando a utilização de links
patrocinados no Orkut. Com isso, será possível
exibir anúncios em texto nas páginas do site e,
assim, atingir prospects qualificados.

É importante que as empresas observem algu-
mas precauções importantes em relação à utili-
zação comercial do Orkut:

Prepare-se para atender a demanda
De nada adianta um candidato a vereador ini-
ciar uma aproximação com os seus eleitores se
não estiver preparado para responder as mensa-
gens. Da mesma forma, uma empresa que preten-
da utilizar uma comunidade como ferramenta de
SAC, precisa ter uma equipe treinada para atender
a demanda.
Cuidado com o uso abusivo
Muitas empresas bloqueam o acesso ao Orkut
pois entendem que os colaboradores utilizam o
sistema com muita frequência, o que prejudica a
produtividade. Portanto, o fato da empresa utilizar
comercialmente o Orkut não deve ser utilizado
como argumento para o uso abusivo do site.

Seja transparente
Assim como em qualquer ação de comunicação
(on-line ou offline) é essencial que haja transpa-
rência entre a empresa e o seu público. Por isso,
evite criar perfis falsos para fazer comentários
positivos em comunidades. Os profissionais da
empresa que forem responsáveis pela comuni-
cação através do Orkut devem ser devidamente
identificados.

Pratique o marketing de permissão
A utilização do Orkut deve seguir os princípios
do marketing de permissão, ou seja, deve sempre
haver consentimento do usuário em receber men-
sagens da empresa. Por isso, evite enviar scraps
em massa para pessoas que não concederam
permissão para isso, pois esta prática é conside-
rada spam.

Cuidado com o “efeito reverso”
Qualquer ação de marketing que utilize comu-
nidades online precisa ser pensada com muito
cuidado, de modo a evitar o “efeito reverso”, ou
seja, gerar um retorno negativo para a empresa.
Em 2007, a comunidade do Orkut “Eu AMO Flori-
pa”, que tinha quase 75 mil membros, foi “adqui-
rida” pela RBS para promover o festival do verão
“Floripa Tem”. A empresa pagou R$ 2 mil a um
jovem carioca para se tornar mediadora do fórum
da comunidade, que teve seu nome alterado, logo
em seguida, para “Eu Amo Floripa! Floripa Tem!”.
Os membros da comunidade se sentiram “vendi-
dos” e fizeram vários protestos online criticando
a ação da RBS.

Potencialize as estratégias apresentadas, mini-
mize os riscos observando as precauções e boa
sorte na utilização comercial do Orkut!
*Murilo Gun é gerente de produtos da Cartello
(www.cartello.com.br)

fonte: bites ecommerce tmw

M-Payment



Uma nova modalidade do m-commerce é o m-Payment, que consiste na venda por troca de créditos de celular.

O funcionamento é simples:

1. Com o número do cliente o vendedor cadastra uma compra com o valor, número de parcelas.

2. O comprador recebe uma mensagem informando que a compra está sendo feita.

3. O comprador digita uma senha e o como quer pagar para a operadora.

4. Se a operação ocorrer sem problemas será enviada uma mensagem para ambos com confirmando as informações da venda/compra.

No Brasil o m-Payment mais difundido é Oi-Paggo, que não cobra pelas mensagens trocadas. Apenas uma mensalidade de R$2,50. E o cliente recebe uma fatura com as compras realizadas. Assim como em uma operadora de cartão de crédito.

Mas para tudo isso acontecer, tanto o cliente quanto o vendedor precisam estar devidamente cadastrados no sistema da Oi.

Além da Oi, há o HSBC, Banco do Brasil, e o Banco Real que também apresentaram suas versões de m-Payment.

É uma forma promissora de vendas, mas ainda precisa ser divulgada pelas empresas e estimulada pelas operadoras. Pode ser utilizado por vendedores de rua, prestadores de serviço, taxistas. Vejo como o futuro das transações online.

Fontes: Oi Paggo Tecnocracia

Conflito entre virtual e físico.

Pessoal valorizando o post no site original, vou apenas colocar aqui o link.
O post trata de uma experiência vivida pelo autor que mostra um pouco do ponto de vista do vendedor da loja física desaconselhando o uso do e-commerce para a compra do produto, sendo que tanto o site quando a loja física são da mesma empresa. Leiam e ponderem sobre o assunto...

sábado, 11 de outubro de 2008

Portais B2B - Portais para colaboradores


Os portais para colaboradores são uma poderosa ferramenta para a integração dos funcionários de uma organização, que se comunicam através da própria intranet. A facilidade para obtenção de informação interna aumenta consideravelmente a produtividade. Através desse tipo de portal a comunicação tanto ocorre para os colaboradores como entre eles. A seguir, o que deve ser levado em conta para a implantação de um portal para colaboradores:
  • Integração com o ERP da empresa, a fim de facilitar a disponibilização de uma vasta gama de informações;
  • Em caso de integração com RH, permitir a exposição de um perfil pessoal com dados como endereço, contatos, etc;
  • O acesso ao módulo de Gestão Comercial deve prover consulta de fichas de clientes, extrato de contas correntes, vendas, encomendas e estoque, entre outros;
  • Otimização de processos logísticos, pois com a utilização de serviços internos pode ser possível agendar viagens, veículos, requerer serviços de outros departamentos e demais solicitações;
  • "Áreas comuns" com notícias, enquetes e downloads, conferindo ao portal maior dinâmica;
  • Para o uso por parte de colaboradores externos, deve ser oferecido acesso extranet/internet.
Um portal interno, portanto, deve oferecer mais dinamismo às operações e, por conseqüência, maior produtividade. Para melhoramento contínuo, é importante que seja mantida uma área de sugestões, pois como todo software, um portal tende ao desuso com a não atualização/compatibilidade com os processos da empresa.

Uma boa ferramenta para a implementação é o SharePoint Server, da Microsoft. Essa plataforma de comunicação pode criar um ou vários sites (editados pelo SharePoint Designer, evolução do antigo FrontPage) com recursos como fóruns e compartilhamento de documentos, entre muitos outros interessantes. A integração dele com o seu ERP é feita com o uso do BizTalk, também da Microsoft. Sendo parte integrande do Microsoft Office, a conversação com softwares como Word e Excel é automática.

B2C - Business-to-consumer

O B2C é uma segmento dentro do comércio eletrônico, que são caracterizadas por qualquer transação em empresas de seus produtos ou serviços diretamente ao consumidor final, através da internet. O consumidor visita(acessa) uma loja, escolhe o produto desejado e a forma de pagamento. Após o pagamento, inclusive da taxa de entrega, o cliente recebe o produto em sua residência. O B2C é o segmento mais comuns de Comercio Eletrônico, e se assemelha muito com as lojas que fazem venda direta ao consumidor(varejo) através de catálogos.


Alguns exemplos de lojas virtuais do segmento B2C são:

Mobile Commerce


O ShotCodes é um "código de barras" moderno lido por celulares, ele armazena informações de alguma página m-commerce.
Você tira uma foto do ShotCode e com o software disponibilizado é direcionado para a página de compra.
O ShotCode pode ser disponibilizado em panfletos, vitrines e em Televisões.
Para gerar imagens deve ser paga uma licença.

Fonte
Download e mais informações


Já existem opções totalmente grátis como o QR Code desenvolvido em 1994. Porém só está qrcodesendo difundido agora. Da mesma forma que o ShotCodes, você utiliza seu celular para capturar as imagens.
A diferença para o ShotCode é que qualquer um pode gerar seus códigos.
Além de links web, pode-se passar textos, contatos e outras informações



Por exemplo esse código ao lado é nada mais que o QR Code linkando para o blog ISO171.


Baixe o QR Code para seu celular aqui
Crie seu QR Code aqui

Fonte

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Faturamento do e-commerce no Brasil

Pessoal vi no wikipedia e também no site especializado www.e-commerce.org.br essa tabela que mostra o rápido crescimento financeiro do e-commerce aqui no Brasil e achei muito interessante:

(E-commerce - Comércio varejista virtual)
2001 = faturamento de R$ 0,54 bilhão
2002 = faturamento de R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001)
2003 = fatueamento de R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002)
2004 = faturamento de R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003)
2005 = faturamento de R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004)
2006 = faturamento de R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005)
2007 = faturamento de R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006)
e a tendêndia é que esse tipo de negocio cresça cada vez mais...

B2B

Encontrei bons recursos sobre o assunto, e os incluí nos próprios gadgets da página. Particularmente interessante é o site da B2B Magazine, uma revista especializada. O site ainda tem feed RSS e blog. Nos links úteis incluí material conceitual para um pontapé inicial nas pesquisas. Muito interessante também foi descobrir que o próprio Blogger oferece vários gadgets específicos de B2B; eles estão na parte de baixo do blog.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

ISO171

Nome do grupo: ISO171
Tema escolhido: e-commerce
Integrantes:

  • Adilson Oliveira,
  • Eduardo Spinola,
  • Roberto Pizzi,
  • Yuri Menezes


 
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